É verdade. Vou postar aqui um poema que eu fiz. E espero que os poetas amadores k andam aí a ler isto sigam o exemplo e postem tb alguma coisa. Ou então comentem só o meu poema e pronto. Ou então n comentem. Sei lá. Bem aqui vai: (n tem título, ainda n me dei ao trabalho de arranjar um) Esquecer é matar Matar é de lembrar? Lembrar é viver Não matar é morrer? Se é mau ter sido É melhor vir a ser. Mas o que foi já não é E o que é deixará de ser Fazemos o que queremos Queremos o que podemos O que eu faço é a morte Daquilo que não faço José Magalhães
Olha k bem... no meu caso, infelizmente o k faço é mm a morte dakilo k ñ faço, enquanto há vida há (a)fazeres... e faz-s smpre qq coisa, e podemos smpr fzr qq coisa pra melhorar... ou piorar Gostei mto, posta mais! Um trecho k agora me lembro, mas ñ é poesia são reflexões... O que é a paz? Tu tens paz? A paz são aqueles tempos que te esqueces do tempo... O tempo pára? O tempo pára. De facto até está parado todo o tempo. O tempo é que insiste em fazê-lo andar. Como uma rocha solitária, nada mais nela se pode transformar. Mas o tempo mexe-a... remexe-a... usa-a na inocência do seu sono milenar. E com o tempo transforma-se, assim como com o tempo se formou. Assim somos nós. Adormecidos no gesto de um respirar, respiramos com tempo e ele respira-nos... Até transformarmos o tempo e ele nos transformar... Mariana
esta tambem e caseira, e muito mala mas eu queria compartir: Soy una gran nube oscura en medio de un cielo azul luminoso en el que no veo más que peligro y amenaza. Soy una serpiente cuyo cascabel no para de agitarse estando a solas en un desierto de arena gris. Mi voluntad ya no recuerda la última vez que se impuso. Soy el miedo de un niño que acaba de romper el jarrón favorito de su madre. La naturaleza nos llama y nosotros no la oímos. No sé cómo mostrar mis sentimientos en un idioma que no es el mío. Soy el libro abandonado en una biblioteca clausurada por falta de fondos y público. La soledad es un monstruo que se alimenta de ti todos los días. La necrosis que fagocita mis pulmones terminará devorando todo el universo. Soy la muerte que camina entre todos nosotros. Soy la muerte que danza sobre todas nuestras cabezas. Da un paseo a la orilla del mar, es lo mejor que puedes hacer.
Ah e tal, tomem lá um poema meu.. pronto. Já que insistem.. eu faço-vos a vontade na boa, não há problema. Chama-se "Sofá": O sofá era um descanso até que nele me sentei e tudo muda entretanto. Fico quieto e guardo silêncio. Sou mais um nada, nem mais nem menos. Penso em levantar. Tal ideia cansa-me, e vou-me deitar... Assim não morro, mas também não vivo. Assim vou morrendo e por aqui fico. Um nada deitado e morto, assim vou vegetando como planta num horto. Vil sofá traiçoeiro! Dás-me tanto descanso que dele fico tão cheio que nem me levanto... nem tenho descanso... José Magalhães
Permitam-me mais um "Bom dia Alegria!" directamente de uma aula de Oficina de Imprensa! Bom... Senhor José Magalhães, os dois poemas estão giros, acho que podias continuar a "postar"... Gostei especialmente do segundo... E... Sir Migle, eu ja te disse o que achava do poema... Por isso... Beijooooooooooooo!
y que haces en la oficina de imprensa???? La verdad es que el poema del sofá me ha gustado muito, e muito giro, sobre todo me ha gustado mucho eso de "Vil sofá traiçoeiro!" lolololol en español sería ¡Vil sofá traicionero!
Hmmm... Oficina de Imprensa é uma disciplina em que fazemos programas de Rádio (a Rádio Orpheu está a chegar!), trabalhos de fotografia, escrevemos crónicas, etc... E, sobretudo, vimos à net dizer "Oláaaa!!!"
haceis radio? que guapo, yo también hacía radio en la facultad hace unos 3 años, me divertía mucho, tengo muchos programas grabados, algún día te dejo que escuches alguno, aunque no sé si te ibas a enterar de mucho, decíamos muchas parvadas Que suerte tener un aula así en la escuela, que inveja
Well, este fui eu que fiz. O estranho nele foi tê-lo feito em apenas 2/3 minutos numa aula de português... Erotismo Espontâneo Lânguidas folhas perfumadas Roçam-se-te os lábios Doce carne Encarnado Sangue meu Sangue teu Lânguidas folhas perfumadas Ervas amarelas secas douradas Frutadas Doce vinho Arrasta-se pelo teu corpo Meu. Para mim. Sangue meu Sangue teu Lânguidas folhas perfumadas Ervas douradas Fragrâncias de outros mundos Explosões de cores múltiplas Seres descomunais de Lugares de Viagens De sonhos Remoinhos de palavras Esquecidas E o tempo O tempo É agora e não é nada Sangue
Entao, Kitaro, ¿qué diría tu profesor/a si supiera en qué pensabas durante tu clase de portugues, eh? uhm uhm??? hehehehe muy buena, gracias ahora, atención: tú eres tú yo soy yo quién es más tonto de los dos? foder que tonto (parvo) estoy esta noche, menos mal que ya sólo me queda una noche de trabajo para librar, ueeeeeeeeeeeeeeee
Obrigado pelas palavras, a sério! Ya, (muito) de vez em quando dá-me para fazer coisas destas... mas quando se faz sai logo tudo duma vez e acabou! lol
Kitaro, surpreendeste-me. Curti a tua cena. Continua.. E já agora aproveito e ponho aqui um dos meus. A nova cidade e a velha, São a mesma... É a cidade cinzenta, De luzes coloridas... È a cidade ferramenta, Das nossas vidas... É a cidade cheia, De pessoas sozinhas... É a cidade dos prazeres, Que se compram e vendem... É a cidade do tempo Feito, contado e alugado... È a cidade dos ricos, Feita pelos pobres... É a cidade dos pobres, Obrigados a ser ricos... É a cidade das necessidades Desnecessárias de todos... É a mesma cidade de novo...
Vou-te ser sincero, adorei esse teu último poema... aliás, gosto dos teus poemas pelos temas que abordam, pelo carácter de protesto que neles há, e esse último, para além do mais é muito bonito! Já agora, obrigado!
Kitaro gostei muito do teu poema, que fera Tb gostei da tua cidade não me lembro, esses lugares que mais são túmulos de sentimentos... abraço
Relâmpago de luz! Irrompes no céu, Cegas e queimas Sem nada avisar. Segue-se o forte barulho Que ensurdece E assusta os incautos. Mas há muitos mais. Os raios sucedem-se Seguidos dos barulhos Que lhes pertencem. E a natureza mostra Como nada é certo, E como tudo faz barulho Mais cedo ou mais tarde…